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terça-feira, 10 de julho de 2012

Simulado do Sistema de Alerta e Alarme constata funcionamento de 18 sirenes


Das 20 sirenes do Sistema de Alerta e Alarme instaladas em Teresópolis, 18 funcionarampor sistema remoto, através da internet, durante o exercício simulado mensal realizado na manhã desta terça, 10, na Sala de Operações da Defesa Civil Municipal. A do Fischer foi acionada manualmente, por conta da deficiência de sinal, e uma do Rosário apresentou problema técnico, que está sendo verificado por profissionais da Defesa Civil Estadual. O teste mensal foi acompanhado pela equipe da Defesa Civil Estadual, por integrantes da Cruz Vermelha Brasileira em Teresópolis e da Rede Nacional de Emergência de Radioamadores, vinculada ao Sistema Nacional de Defesa Civil.

Prevenção e socorro
O simulado foi coordenado pelo Tenente Francisco Cordeiro, chefe da Divisão Operacional de Defesa Civil da Prefeitura. “O teste foi eficiente. Tivemos algum problema de sinal no Fischer, que está sendo corrigido, e estamos apurando a situação no Rosário. Lá uma sirene funcionou normalmente e a outra apresentou problema. Aguardamos avaliação técnica para corrigir a falha”. O Tenente Cordeiro ressaltou que, além de duas sirenes, a comunidade do Rosário conta com os voluntários do NUDEC - Núcleo Comunitário de Defesa Civil, treinados para agir quando o volume de chuva alcança níveis críticos para deslizamentos de terra. “Eles estão preparados para atuar”, garantiu, acrescentando que neste segundo semestre a Secretaria de Meio Ambiente e Defesa Civil dará continuidade à implantação de NUDECs na cidade e no interior.
Para o presidente da Cruz Vermelha Brasileira em Teresópolis, Herculano Abrahão, além dos testes dos equipamentos, é fundamental a conscientização dos moradores de áreas de risco sobre as situações que podem resultar em acidentes, como escorregamentos de terra ou inundações. “Não há como fiscalizar 24 horas por dia se a comunidade está assoreando os córregos, jogando lixo nas encostas ou fazendo construção irregular. Não adianta ter sirene ou órgãos com pessoal equipado se a comunidade não for o ponto de início da prevenção”, assinalou.

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