O programa de habitação popular Minha Casa Minha Vida – Entidades, do Governo Federal, foi destaque na reunião ordinária do Conselho Municipal de Defesa dos Diretos da Mulher (CMDDM) nesta quinta-feira, 26.
Gerido pelo Ministério das Cidades e operacionalizado pela Caixa Econômica Federal, o programa foi criado em 2009 com o objetivo de tornar a moradia acessível às famílias organizadas por meio de cooperativas habitacionais, associações e demais entidades privadas sem fins lucrativos. É dirigido a famílias com renda familiar mensal bruta de até R$ 1.600,00 e estimula o cooperativismo e a participação da população como protagonista na solução dos seus problemas habitacionais.
Funcionária da Gerência de Governo da Caixa, Ana Carolina Damiati explicou que, para participar do Programa, a entidade legalmente constituída precisa estar previamente habilitada pelo Ministério das Cidades, e a proposta deve ser selecionada, após a análise e aprovação dos projetos pela Caixa Econômica. A técnica detalhou todas as etapas da habilitação.
Já o arquiteto urbanista Roberto Cavalcanti apresentou o projeto de construção de uma ecovila social, dentro do programa Minha Casa Minha Vida. Trata-se de um empreendimento que prevê a construção de 215 unidades habitacionais em uma área de 23 mil metros quadrados no bairro Jardim Salaco.
A presidente do Conselho, Rosayni Batalha, informou que devido a um imprevisto, a apresentação do Programa Rede Cegonha – deatendimento qualificado e humanizado às gestantes usuárias do SUS, e que estava marcada para esta quinta, 26, será realizada em nova reunião, em data a ser definida.
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